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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Canjica? É tudo de bom!

A curiosidade matou o gato... Não consegui esperar mais tempo para fazer a canjica, estava demasiado curiosa em relação ao sabor, depois de ter provado o milho branco em versões salgadas.


Ingredientes:

1 chávena de milho branco
1 chávena de açúcar
3 chávenas de leite
1 chávena de leite de coco
1 pau de canela

Preparação: O milho deve ficar de molho em água fria pelo menos 8 horas.
Escorre-se e põe-se numa panela junto com o leite, metade do açúcar e o pau de canela. Deixa-se ferver em lume baixo para que os grãos fiquem macios. Quando estiver no ponto :) adicione o restante açúcar e o leite de coco.
Deixa-se ferver novamente para encorpar.
Serve-se quente, salpicado com canela em pó.



A receita foi tirada do blog juizdeforaonline do artigo Delícias da mesa junina, na secção Arte e Cultura.
No entanto, a minha versão foi diferente, porque eu já tinha o milho cozido, logo, esteve muito menos tempo ao lume.
Esta receita não fala em tempo, mas eu imagino que desta maneira deve demorar mesmo bastante tempo ao lume, já que o milho demora cerca de 40 minutos a cozer na panela de pressão, imagino numa panela "normal"... Se alguém souber, por favor dê uma dica.

Entretanto, fiz uma batota: como me pareceu que o meu milho não estava suficientemente macio para o doce (não esteve de molho), antes de juntar o leite de coco dei uma "trituradela" com a varinha mágica.
Ou seja, ficou com uma consistência diferente do tradicional, mas quanto ao sabor, garanto que é uma maravilha. Estou fã do milho branco, seja salgado ou doce. É tudo de bom!!


«Mas quem vier (ao Iowa) no final do Verão poderá jurar que o chão está prestes a levantar-se e empurrar o céu para fora de cena. O milho tem mais de dois metros e meio de altura, as folhas de um verde vivo encimadas por maçarocas douradas e brilhantes. Na maior parte do tempo estamos sepultados em milho, perdidos nas muralhas dos milheirais, mas, se passarmos por uma pequena elevação na estrada, por mais reduzida que seja, veremos campos intermináveis de ouro sobre verde, com fios sedosos a cintilar ao sol. »
in Dewey (O gato que comoveu o mundo), de Vicki Myron (com Bret Witter)

Não se passa no Brasil, mas nos Estados Unidos da América, mas dá uma ideia bem real dos campos de milho.