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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Massa conchinhas com espinafres salteados
Andava hoje mesmo a fazer uma pequena ronda por blogs que não visitava há séculos (não tenho visitado nenhum...) quando subitamente encontrei
Obrigada, Lina!
Ai que bem que me soube! :)
Não tinha courgette, que era suposto ser o ingrediente principal, mas os espinafres foram inspiração suficiente.
Ingredientes:
(não ponho porções porque foi tudo a olho)
massa conchinhas tricolor
espinafres
grão
tomate
azeite
alho (muito)
sal
pimenta
coentros
Preparação:
Coze-se a massa em água e sal.
Numa frigideira, coloca-se o azeite e o alho picado. Acrescentam-se os espinafres, lavados e cortados. Deixam-se amolecer, temperam-se de sal e pimenta, junta-se 2 ou 3 colheres de sopa de polpa de tomate e deixa-se cozinhar um pouco (cerca de 7/8 minutos). Junta-se o grão já cozido e envolve-se.
Por fim, junta-se a massa que entretanto estava a cozer.
Vai para o prato e, por cima, coentros picados.
E já está, uma refeição excelente, preparada em 15 minutos.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Massa espiral com molho de tomate, cogumelos e ervilhas
Terminado o Agosto mais chocho de que há memória (chocho pelo factor meteorologia e por outros factores...), resta o consolo de ter em casa produtos trazidos directamente do campo, do mais biológico ou orgânico que se possa imaginar...
O tomate usado neste molho é maravilhoso, muito carnudo e saboroso, totalmente diferente do tomate "normalizado" dos supermercados.
Ingredientes:
massa espiral
molho de tomate caseiro
ervilhas
cogumelos
queijo ralado
sementes de sésamo
Molho de tomate: azeite, alho, cebola, tomate, sal, pimenta e orégãos
Molho de tomate: azeite, 1 dente de alho picado e uma cebola picada, a refogar. Escaldar o tomate que se pretende usar, pelá-lo e passar pelo passe-vite. Acrescentar o tomate ao refogado, temperar com sal, pimenta e orégãos, e deixar apurar.
Acrescentei a este molho cogumelos e ervilhas cozidas. No final, cerca de uma colher (sopa) de queijo ralado e outra de sementes de sésamo. Mexer até o queijo derreter, e está pronto.
É só cozer a massa e regá-la com este molho. Uma delícia! :)
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Cotovelos com frutos do mar e legumes
Uma pausa nos doces... que não há-de ser uma pausa muito grande, porque um pudim já está em fila de espera e aguarda a sua vez de aqui aparecer.
Enquanto isso, fica uma comidinha com cores de verão e sabor a mar.
Ingredientes:
(sem medidas ou pesos, tudo a olho)
cenoura
courgette (abobrinha)
beringela
pimento vermelho
alho francês
cebola
tamboril
pescada
lulas
camarão
azeite
alho
colorau
polpa de tomate
coentros
vinho branco
um caldo de marisco
sal e pimentaCortar todos os legumes em tirinhas.
Na wok, saltear os legumes em azeite e alho picado. Reservar.
Cortar os peixes em pedaços pequenos.
Temperar com sal, pimenta e colorau.
Cobrir o fundo de um tacho com azeite e refogar uma cebola em tirinhas. Acrescentar polpa de tomate, o peixe (que esteve em água com sal, portanto vai libertar algum líquido), um caldo de marisco e os coentros picados e deixar estufar até estar cozinhado, refrescando-o entretanto com um copo de vinho branco.
Enquanto isso, à parte, cozer a massa (neste caso, cotovelos).
Pode usar-se alguma da água onde cozeu a massa para aumentar o caldo do peixe.
Quando o peixe estiver cozinhado, acrescentar a massa já cozida e misturar.
Finalmente, acrescentar os legumes e envolver bem. Deixar mais uns minutinhos em lume brando, para que os sabores se misturem.
Bom Apetite!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Linguini com favas e alho francês (à la Rute)
Eis que, de comentário em comentário, de blog em blog, se gerou uma "corrente" de variações da mesma receita...
Isto tudo começou (penso eu) com uma receita da Lina, do blog Aroma de Café. A menina Rute fez a sua versão da receita, que publicou e partilhou no PPP - quem ainda não viu, não se assuste com o título da receita, tudo tem uma justificação! :))
E como "corrente" que se preze tem que ter seguidores, eu fiz também a minha versão, que agora partilho aqui.
É uma delícia, uma mistura de sabores e aromas do melhor! As raspas dos citrinos, as sementes de sésamo torradas depois de levarem pancada no almofariz, a pimenta, o próprio alho a alourar no azeite, quem não gosta destes cheirinhos?
A receita não tem nada do outro mundo, mas a novidade é que as favas são apenas salteadas (sem pele), e isso é o suficiente para ficarem cozinhadas e saborosíssimas, também à conta da mistura com os outros ingredientes.
Já agora, um pormenor que também teve influência: é que eu comentei com a Rute que o meu pai, quando descasca favas, rói sempre uma ou duas, peladas, e diz que é bom... :))
Ora, a supracitada dona da já sobejamente conhecida cabecinha pensadora, arranjou logo uma solução: não totalmente cruas, mas também não cozidas, para não perderem nutrientes na água da cozedura. Ora nem mais! Bastam uns minutinhos a saltear et voilà! Favinhas com todas as suas qualidades, au point! E que boas que ficaram, que bem que me souberam!
Isto tudo começou (penso eu) com uma receita da Lina, do blog Aroma de Café. A menina Rute fez a sua versão da receita, que publicou e partilhou no PPP - quem ainda não viu, não se assuste com o título da receita, tudo tem uma justificação! :))
E como "corrente" que se preze tem que ter seguidores, eu fiz também a minha versão, que agora partilho aqui.
É uma delícia, uma mistura de sabores e aromas do melhor! As raspas dos citrinos, as sementes de sésamo torradas depois de levarem pancada no almofariz, a pimenta, o próprio alho a alourar no azeite, quem não gosta destes cheirinhos?
A receita não tem nada do outro mundo, mas a novidade é que as favas são apenas salteadas (sem pele), e isso é o suficiente para ficarem cozinhadas e saborosíssimas, também à conta da mistura com os outros ingredientes.
Já agora, um pormenor que também teve influência: é que eu comentei com a Rute que o meu pai, quando descasca favas, rói sempre uma ou duas, peladas, e diz que é bom... :))
Ora, a supracitada dona da já sobejamente conhecida cabecinha pensadora, arranjou logo uma solução: não totalmente cruas, mas também não cozidas, para não perderem nutrientes na água da cozedura. Ora nem mais! Bastam uns minutinhos a saltear et voilà! Favinhas com todas as suas qualidades, au point! E que boas que ficaram, que bem que me souberam!
1º passo: azeite e alho laminado |
2º passo: acrescentar alho francês em rodelas e favas cruas sem pele |
3º passo: acrescentar raspa de limão e de laranja, sementes de sésamo torradas, sal fino e pimenta |
(o sésamo e o sal fino levaram pancada no almofariz)
4º passo: adicionar a massa (ainda no wok ou frigideira), envolver, e colocar no prato |
5º passo: picar coentros ou outra erva do seu agrado, e colocar por cima
6º passo: sentar-se a comer e desfrutar de uma bela refeição :)
BOM APETITE!
BOM APETITE!
Rute, mais uma vez, obrigada pelas amizadeias. :)
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A minha comfort food
Esta comidinha é a minha comida de Mãe, a minha autêntica confort food. Ela representa tudo isso para mim: o conforto, o aconchego, os cheirinhos bons da casa e da comida feita pela minha Mãe. E eu estou muitíssimo feliz, porque pela primeira vez consegui fazer um "guisadinho à Hortense" quase, quase, com o sabor dos da Mamma.
Estava ansiosa que o tempo refrescasse um pouco, para poder fazer este tipo de comida. Sabe-me tão bem, mas tão bem, que nem consigo expressar isso por palavras, só mesmo saboreando. :)
Essa foto maiorzinha aí em cima é a maneira como eu gosto de comer esta comidinha leve: com uma bela fatia de pão a absorver o molho! Quando tirei a foto ainda não estava no ponto, tirei assim para se ver o pão, mas DEPOIS tem que levar mais molho, de modo a ficar coberta e ensopadinha. Ai que delícia...
É o que no Alentejo se chamam as "sopas": fatias de pão embebidas no molho da comida.
Aliás, esta refeição foi um misto das minhas raízes: a maneira de cozinhar da minha mãe (Beira Alta, Viseu), e os enchidos da terra do meu pai (Alentejo).
Então vamos lá ver o que eu andei a arranjar. Foi assim:
Ingredientes:
500g de feijão encarnado cozido
350g de tomate maduro cortado em pedaços
500g de feijão encarnado cozido
350g de tomate maduro cortado em pedaços
2 dentes de alho
1 cebola grande
1 cebola grande
1 chouriço de Portalegre
1 chouriço de porco preto com vinho, de Barrancos (tão bom...)
100g de massa argolinhas
1 chouriço de porco preto com vinho, de Barrancos (tão bom...)
100g de massa argolinhas
2dl de água (a ferver)
0,5 dl de azeite
1 colher (chá) de salsa picada
0,5 dl de azeite
1 colher (chá) de salsa picada
Leva-se a cebola e o alho picados a refogar no azeite.
Quando a cebola estiver transparente, juntam-se os chouriços cortados em rodelas grossas.
Deixa-se refogar mais um pouco e acrescenta-se o tomate.
Entretanto temos um recipiente com a água a ferver, a qual juntamos ao refogado, assim como 1 dl da água de cozer o feijão. Acrescentamos a massa.
Passados 7 ou 8 minutos, junta-se o feijão já cozido e a salsa e deixa-se apurar.
Não pus sal, porque o dos chouriços e da água de cozer o feijão já é suficiente.
NOTAS: para ser ainda mais parecido com o da minha mãe - ou seja, um luxo - faltou:
- 1 folha de louro (eu esqueço-me sempre do louro, ela NUNCA se esquece dele, usa-o bastante)
- massa cotovelinhos (eu tinha a certeza que tinha dessa massa em casa, mas afinal estava enganada...)
- faltou a mão dela, claro, pois cada um tem o seu toque, e ela já tem mais de 50 anos de cozinheira no curriculum...
Grande coisa... mas gosto tanto dela que tinha de a mostrar... :)))))
Etiquetas:
aquecer o coração,
feijão,
massas
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Lasanha de bacalhau e espinafres

Bom, além de não se ter despenhado, ficou muito boa. Agora que quebrei o tabu, vou fazer mais vezes, certamente.
Para me estrear nestas andanças resolvi não fazer a tradicional, de carne moída, e optei pelo bacalhau. Como por acaso tinha espinafres em casa, decidi juntá-los, e de facto essa combinação resulta muito bem.

lasanha com ovo q.b.
3 postas de bacalhau
espinafres (cerca de meio molho)
molho béchamel (1 chávena grande)
1 pacote de natas (2dl)
queijo ralado q.b.
pão ralado com ervas q.b.
sal e pimenta q.b.

Cozi o bacalhau, passei-o por água fria e desfiei-o.
Cozi os espinafres (com as folhas já partidas) e salteei-os em azeite e alho.
Numa tigela, misturei o bacalhau desfiado, os espinafres, o béchamel e as natas e envolvi bem. Temperei com um pouco de sal e pimenta.

Por cima, coloquei queijo ralado e pão ralado com ervas.
Segundo as instruções da embalagem da massa, não é necessário cozê-la. Recomendam que vá ao forno 30m tapado com papel de alumínio + 15m destapado, para alourar. Eu fui desobediente e levei ao forno por 35 minutos, sem o alumínio.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Invenções com milho branco
Quem viu o post anterior sabe que usei milho branco, um dos ingredientes base da Cachupa.
Foi a primeira vez que usei o milho branco. Já tinha comido cachupa, mas fora de casa. Nunca a tinha preparado.
Quando comprei o milho, a minha ideia era fazer canjica, um doce tipicamente brasileiro.
Deixo aqui a informação que encontrei na Wikipédia sobre a Canjica:
«A canjica é um doce típico da culinária brasileira. Embora seja consumida o ano inteiro, o pico de demanda por canjica ocorre no período das festas juninas.
Seus principais ingredientes são o milho verde ou milho branco, leite e açúcar. Ingredientes opcionais são o amendoim e o leite-de-coco.
O termo canjica vem do tupi-guarani (acaijic), um tipo de bolo dos índios elaborado com a farinha de milho ou milho verde ralado (abatiuí). Em algumas regiões, pode ser conhecida como curau ou mingau de milho branco.»
Como tenho por lema, sempre que possível, não ficar com dúvidas, fui investigar. E de facto em muitos blogs brasileiros vi usar a palavra canjica referindo-se não só ao doce, como também ao milho.
«Milho branco é uma variedade de milho bastante difundida no Brasil. Tem como principais finalidades a produção de canjica, grãos e silagem. A planta tem altura próxima de 2,20 metros (...) Os grãos são brancos, profundos, pesados e de textura média.
(...)No Brasil, o milho branco é bastante difundido nos estados do Paraná e São Paulo, mas há também plantações isoladas nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso. Entre os principais municípios produtores estão Londrina, Irati e Pato Branco no Paraná, e Quadra - que é considerada a "Capital do Milho Branco" - , Tatuí e Itapetininga em São Paulo.» informação retirada da Wikipédia
Esclarecidas as dúvidas, podemos ir para a mesa.

Como tinha sobrado um bom bocado de milho branco cozido, porque só uma parte foi usada na cachupa, tive que inventar uma nova forma de o utilizar. A ideia de fazer a Canjica ficou adiada e por agora foi todo usado em comidinha salgada. É que tinha feito um bolo de chocolate há muito pouco tempo, e agora outro doce não vinha a calhar... mas está na lista para fazer em breve.
E pronto, desta vez foi com massa, que eu não me canso de comer. Todo o tipo de massa, com todo o tipo de acompanhamento. Este foi inventado na hora, com o que estava mais à mão (até duas fatias de salame foram lá parar, partidas aos bocadinhos - salame de carne, claro, não de chocolate...). Gostei do resultado. Não costumo comer a parte "gorda" da entremeada, que algumas pessoas dizem que é o melhor, mas não consigo. Além disso, já tenho a gordura suficiente no sangue... (colesterol, fica abaixo dos 200, ok?)
Ingredientes:
massa cotovelos cozida
azeite, pimento vermelho, cebola, alho, tomate pelado
favas, milho branco
entremeada, frango (neste caso foi um aproveitamento de carnes) e chouriço
pimenta
coentros frescos
As quantidades precisas não sei, porque nada foi pesado ou medido...
Coze-se a massa.
Enquanto isso, numa frigideira grande, faz-se um refogado com azeite, alho, cebola picada e o pimento partido em cubinhos.
Acrescenta-se a entremeada já cozida (deve estar temperada com sal algum tempo antes da cozedura) cortada em tirinhas e os pedacinhos de chouriço. Deixa-se alourar bem e rega-se com um pouco de vinho branco.
Acrescenta-se o tomate em pedaços pequenos, as favas e o milho branco também já cozidos. Mistura-se bem. Para completar o tempero, um pouco de pimenta preta. Não acrescentei mais sal, porque a carne já tinha sido temperada. Uns 5 minutinhos depois, junta-se a massa escorrida e envolve-se tudo muito bem.
Já na travessa, enfeita-se com coentros, salsa ou qualquer outra erva a gosto.
Brevemente sairá a canjica (doce!!), estou bastante curiosa.
domingo, 16 de agosto de 2009
Massa arco-íris

Continuando na onda das massas...
Ingredientes:
massa penne rigate (macarronete riscado)
Para o molho:
pimento vermelho
curgete
cebola
cogumelos
bacon
maçã
natas
leite
vinagre balsâmico + água
orégãos frescos
Enquanto a massa coze, vai-se fazendo o molho:
Cortam-se em cubinhos o pimento, a curgete e a maçã. O bacon já vinha em tirinhas...
Leva-se a refogar, num pouquinho de azeite, meia cebola picada, o bacon e o pimento.
Adiciona-se então a curgete e a maçã.
Acrescenta-se meia chávena de água misturada com um pouco de vinagre balsâmico (fiz desta maneira porque o vinagre é muito concentrado - ainda é este).
Juntam-se as natas (200g), um copo (médio) de leite e mistura-se bem.
No final, salpiquei com as folhinhas de orégãos.
Com salada de alface, cai bem.
E pronto! Cá está mais um jantarzinho (muito bom! pelo menos eu achei...) preparado em 30 minutos (ou menos...) :))
Bom apetite!
sábado, 15 de agosto de 2009
Penne com queijo de cabra e cogumelos
Quase me tinha esquecido que disse à Rute que mostrava a minha massa ultra-rápida :))
Não tem ciência nenhuma, claro, foi só uma brincadeira a propósito de ela dizer que fez o jantar em 30 minutos, e eu dizer-lhe que o meu foi ainda mais rápido... embora o dela seja bem mais completo!
Cozi a massa (penne rigate) durante 13 minutos.
Entretanto, fiz o molho:
meia cebola ligeiramente refogada em azeite; refoguei os cogumelos laminados, temperados com um pouco de pimenta.
Acrescentei uns quadradinhos de queijo de cabra, que deixei derreter; a seguir meio pacote de natas, meio copo de leite e umas folhinhas de orégãos frescos. Envolve-se bem.
Depois da massa cozida e escorrida, reguei com o molho. Acrescentei mais uns quadradinhos de queijo de cabra e folhas de orégãos.
Ficou delicioso, muito por "culpa" do queijo de cabra (Palhais) que é uma pequena maravilha!
Estas são as minhas comidas de eleição. Gosto muito de comer, mas não tenho paciência para estar horas a preparar uma refeição, muito menos nestes dias quentes. Porquê perder tanto tempo, se podemos ter uma refeição tão saborosa em tão pouco tempo?
Claro que de vez em quando sabe bem fugir à regra e fazer qualquer coisa mais elaborada, mas no dia-a-dia costumo optar por comidinhas deste género, até porque a Carolina adooora massa, não se importava de as comer diariamente. E eu também não, diga-se a verdade.
Não tem ciência nenhuma, claro, foi só uma brincadeira a propósito de ela dizer que fez o jantar em 30 minutos, e eu dizer-lhe que o meu foi ainda mais rápido... embora o dela seja bem mais completo!
Entretanto, fiz o molho:
meia cebola ligeiramente refogada em azeite; refoguei os cogumelos laminados, temperados com um pouco de pimenta.
Acrescentei uns quadradinhos de queijo de cabra, que deixei derreter; a seguir meio pacote de natas, meio copo de leite e umas folhinhas de orégãos frescos. Envolve-se bem.
Depois da massa cozida e escorrida, reguei com o molho. Acrescentei mais uns quadradinhos de queijo de cabra e folhas de orégãos.
Ficou delicioso, muito por "culpa" do queijo de cabra (Palhais) que é uma pequena maravilha!
Claro que de vez em quando sabe bem fugir à regra e fazer qualquer coisa mais elaborada, mas no dia-a-dia costumo optar por comidinhas deste género, até porque a Carolina adooora massa, não se importava de as comer diariamente. E eu também não, diga-se a verdade.
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