quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Massa conchinhas com espinafres salteados


Andava hoje mesmo a fazer uma pequena ronda por blogs que não visitava há séculos (não tenho visitado nenhum...) quando subitamente encontrei


Obrigada, Lina!

Ai que bem que me soube! :)

Não tinha courgette, que era suposto ser o ingrediente principal, mas os espinafres foram inspiração suficiente.




Ingredientes:

(não ponho porções porque foi tudo a olho)

massa conchinhas tricolor
espinafres
grão
tomate
azeite
alho (muito)
sal
pimenta
coentros

Preparação:

Coze-se a massa em água e sal.
Numa frigideira, coloca-se o azeite e o alho picado. Acrescentam-se os espinafres, lavados e cortados. Deixam-se amolecer, temperam-se de sal e pimenta, junta-se 2 ou 3 colheres de sopa de polpa de tomate e deixa-se cozinhar um pouco (cerca de 7/8 minutos). Junta-se o grão já cozido e envolve-se.
Por fim, junta-se a massa que entretanto estava a cozer.

Vai para o prato e, por cima, coentros picados.

E já está, uma refeição excelente, preparada em 15 minutos.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Abóbora assada e cogumelos recheados com... abóbora assada




 É incrível a quantidade (e variedade) de coisas que se podem fazer com uma simples abóbora! Pode ser cozida, guisada, assada; pode usar-se em sopas; em bolos, tartes, ou compotas. E por aí fora...
E o melhor é que uma abóbora de 3kg custa cerca de €1,50, o que, nos tempos que correm, também é um factor muito a ter em conta.

Ingredientes:

Abóbora q.b.
azeite
sal e pimenta
ervas aromáticas: orégãos, funcho e tomilho



É só cortar a abóbora em fatias,  pincelá-la com a mistura dos ingredientes, previamente esmagados no almofariz, e levar ao forno cerca de 30 minutos.

A abóbora assada pode ser usada em saladas, com arroz, ou, misturada com queijo feta e coentros, para rechear cogumelos: 

Estas foram algumas das utilizações que lhe dei, embora muitas outras possa haver, é só puxar pela imaginação.

domingo, 4 de março de 2012

Manteiga de amendoim com mel, limão e erva doce

Prometido e cumprido.

No dia 3 de fevereiro vi esta receita, imaginada pela inventadeira Rute, do blog Publicar para Partilhar 
Todos os ingredientes me agradaram, e como, ao visitar o PPP, fica sempre aquela vontade de experimentar algumas daquelas alquimias, desta vez deitei mãos à obra, até porque a receitinha não levava nenhum ingrediente "esquisito". hehehe

Na sequência de anteriores experiências, aqui fica mais uma Amizadeia, que se pode traduzir por ideias partilhadas pela amizade.  

Algumas amizadeias anteriores:

  • Amendoim torrado;
  • Óleo de colza e girassol;
  • Mel;
  • 1/2 Limão;
  • Sementes de anis verde/erva doce;

    Texto da Rute (desculpa o plágio):
«As quantidades não interessam muito porque a confecção é mais ou menos a olho. Não se assustem, é fácil ter sensibilidade para a textura final.

Triturar o amendoim torrado num liquidificador potente. Reservar num refratário.
Digamos que são 300 grs de amendoim sem casca mas ainda com pele interior.

No refratário, arranjar espaço na farinha de amendoim para deitar os restantes ingredientes.
Digamos que coloca 1 cháv. (café) de óleo, 3 colheres (sopa) mel, raspa do limão higienizado, suco de 1/2 limão, e 1 colher (café) de sementes de anis.
Mexer tudo com uma colher de sopa ou de pau.
Se verificar que está muito consistente, aumente o óleo e o mel.
Se notar que sabe pouco a limão, aumente o suco e o mel.
Se notar que está pouco doce, aumente apenas o mel.

O objectivo é obter uma consistência óptima para barrar no pão.»

NOTAS:
  • Depois de triturar o amendoim na 123, não me saiu farinha mas sim uma pasta, muito bem cheirosa e apetitosa, por sinal. Não sei se na bimby sai em farinha, é bichinho que não conheço.
  • Quanto às sementes de anis, ou erva doce, triturei-as também na 123, junto com o amendoim.
  • Não usei canela na confecção, mas ainda posso experimentar polvilhar sobre a pasta, já na fatia de pão, mesmo antes de a comer, como aliás sugeriu a Rute. :)


Alguém se candidata a fazer a sua própria versão? Sei que a Lina também já a fez, até tínhamos uma "combinação" para a postagem, mas como estive sem net, não deu para combinar os pormenores. :)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Tão bem comportada...


mas por que será que, após uma refeição destas, não se fica incrivelmente leve??


Será por molhar uma fatia de pão no azeite+sumo de limão?

Será??

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Cogumelos com brócolos e gengibre

Tudo muito simples, e ainda na onda gengibriana.
Quando se começa a usar o gengibre, é difícil parar. Além de todas as propriedades, se calhar também é viciante. :)

«Em uma publicação recente sobre plantas medicinais, “Major Herbs of Ayurveda” são descritas as seguintes propriedades do gengibre:
atividade antiemetica ( alivia náuseas),
atividade antiulcerosa,
hepatoprotetora ( protege o fígado),
antiinflamatória,
antipirética ( reduz a febre), 
cardiovascular ( diminui o colesterol e os triglicerideos),
antioxidante ( elimina radicais livres),
imunomoduladora ( promove o sistema imunológico) ,
antiviral.
(...) Com tantas propriedades benéficas não podemos deixar de utilizar esta raiz tanto como erva medicinal quanto como condimento na alimentação.»

Fonte: AYURVEDA
(texto em português do Brasil)


Ingredientes:
cogumelos
brócolos
1/2 cebola
gengibre ralado
pimenta moída
azeite
margarina
sal




Preparação:
Numa frigideira ou wok coloca-se um "fundinho" de azeite e cerca de 1 colher de sopa de margarina.
Corta-se a cebola em meias-luas e deixa-se alourar. Juntam-se os cogumelos fatiados. Tempera-se com um pouco de sal e acrescenta-se o gengibre ralado (cerca de 2cm).
À parte, cozem-se os brócolos.
Quando os cogumelos estiverem lourinhos, juntam-se os brócolos e mistura-se cuidadosamente.
Estes brócolos cozeram um pouco demais, qualquer misturadela, começam logo a "esfarelar-se".


Muito bom, gostei muito. Continuo encantada com o aroma do gengibre.

Acompanhou com ovos cocotte.




 Agora vou fazer chá de... gengibre. :)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Cogumelos salteados com gengibre

Após a leitura de um artigo sobre as propriedades terapêuticas de alguns alimentos, entre os quais o gengibre, fiquei bastante empenhada em introduzir esta bomba saudável na minha alimentação. Já o tinha usado antes, mas muito esporadicamente.
O gengibre é muito versátil, pode ser usado nos mais variados pratos, em doces, em sopas, em chás, em batidos, enfim, as opções são imensas.

Considerado um «super alimento», o gengibre é conhecido sobretudo pelas suas propriedades anti-inflamatórias, embora tenha inúmeros  benefícios para a saúde.
Pode comprar-se já moído, mas é mais benéfico se for usado fresco. As partes comestíveis desta planta são os rizomas.



Mais informações sobre o gengibre  aqui ou aqui

Agora, uma sugestão:




Ingredientes:
(sem quantidades fixas)
cogumelos
alho e cebola
manteiga
sal e pimenta
gengibre
orégãos ou outras ervas
sumo de limão

Numa frigideira, coloca-se a manteiga (ou manteiga+margarina) e 2 ou 3 alhos picados. Acrescenta-se os cogumelos, cortados em quatro, e cebola picada.
Tempera-se com sal e pimenta. Deixa-se cozinhar um pouco e acrescenta-se o gengibre ralado (cerca de 2 cm).
(Para quem nunca usou este ingrediente, convém lembrar que o seu sabor é bastante forte, bastam pequenos pedaços para garantir todo o sabor).



Podem usar-se ervas aromáticas a gosto. Aqui usei orégãos e uma mistura de ervas para tempero.
Quando começarem a ficar douradinhos, regar com sumo de 1/2 limão.



O toque do gengibre aqui resultou mesmo muito bem, estes foram uns dos cogumelos mais saborosos que já provei. :)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Primeiras experiências com Pão


Finalmente, a estreia no pão. Há muito tempo que tinha vontade de o fazer, mas ainda não tinha passado à acção. Sempre tive a ideia de que fazer pão era uma coisa muito complicada. A minha mãe nunca fez pão, pelo menos desde que eu a conheço. :) Bolos sim, sempre foi muito boleira, doceira, e muito boa cozinheira. Mas pão, acho que nunca lhe deu para isso.
Já a minha avó paterna era uma grande padeira, fazia o pão para seis pessoas num forno grande e lindo que tinha no alpendre. Infelizmente não a conheci, mas ouvi muitas histórias a seu respeito. Ao longo da sua não muito longa vida fez certamente muitas e muitas centenas de pães. Pensei nela ao realizar estas recentes experiências. E pensei que devia ter uns braços bem fortes, porque naquele tempo não havia batedeiras, era tudo à força de braço.
Hoje a tarefa está bastante facilitada, não só pelas máquinas como pela grande quantidade de farinhas que existe no mercado, e às quais basta juntar água. Mas o que eu gostava mesmo era de ir comprar farinha ao moleiro, aí sim, o ritual de fazer pão teria muito mais sabor.
Mas como aqui por perto não existe nenhum moinho, fui ao supermercado. Comprei umas quantas farinhas, e aqui fica o registo de algumas experimentações.

 
pão de mistura (trigo e centeio)

Ingredientes:
300g farinha (preparado para pão de mistura - trigo e centeio)
180ml de água morna

Preparação:
(seguindo as instruções da embalagem)

Coloca-se a farinha numa tigela grande, adiciona-se a água morna e amassa-se à mão durante 10 minutos ou com a batedeira de ganchos durante 5 minutos (velocidade média).
Já fiz das duas maneiras. Por um lado, sabe mesmo bem meter as mãos na massa, mas é preciso ter músculo! :)  A batedeira é mais prática, mas retira o sentido à palavra amassar.

Quando a massa estiver lisa, cobre-se com um pano e deixa-se repousar durante 45 minutos num local quente.
Passado esse tempo, amassa-se ligeiramente, e coloca-se num tabuleiro enfarinhado, dando ao pão a forma pretendida (tendo em consideração que vai aumentar sensivelmente para o dobro), enfarinhando a superfície.
Deixa-se descansar cerca de uma hora num local quente, tapado.

Aquece-se o forno a 220º. Antes de colocar o pão no forno, podem fazer-se uns cortes na superfície. Neste não foi necessário porque já tinha "refegos" suficientes. :)
Vai ao forno cerca de 35 minutos, até dourar.

 

Esta foi a 4ª ou 5ª experiência, mas nem todas correram bem... o anterior a este, por exemplo, queimou-se todo por baixo. Eu estou fartinha de saber que o meu forno só funciona com um recipiente com água no fundo, para criar vapor. Caso contrário, tudo quanto é pão, bolo, biscoito, tarte, quiche, queima sempre no fundo. Mas dessa vez distraí-me, nada do tal recipiente, e aos 25 minutos de assadura, quando senti o cheiro a queimado, já era tarde demais...

Desta vez coloquei água no próprio tabuleiro do forno, e foi remédio santo.

Ficou muito bom, super fofo. É uma tentação, porque um pãozinho deste tamanho, se se começa a comer com manteiga, ou com algum molho apetitoso, é uma perdição. 


Aqui em baixo a experiência apenas com farinha de trigo. A luz é que não ajudou muito, por dentro ficou mais branco do que parece aqui.
A proporção recomendada é quase sempre a mesma, 500g de farinha para 300ml de água. Claro que à medida que se vai fazendo mais, vai-se adaptando ao nosso gosto, pode sair mais do tipo pão de água ou um pão mais compacto.



Miss Carolina preferiu este, comeu até mais não e pediu para repetir. Eu gostei de todos os que já fiz, aliás deve estar para nascer um pão que não me agrade.


Agora falta começar a inventar, fazendo pães diferentes, adicionando novos ingredientes. Agora que comecei, acho que não vou parar tão depressa. Vamos ver.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sopa de abóbora, alho francês e gengibre

Parece que hoje é o dia dos corações...

mas, com o frio que se tem feito sentir nos últimos dias,  a única coisa que eu quero para aquecer o meu coraçãozinho é uma sopa bem quentinha! :)

Foi inspirada aqui, embora muito adaptada ao que havia e ao gosto dos fregueses...



Ingredientes:
500g de abóbora cortada em cubos
300g de alho francês sem rama, cortado às rodelas
2 dentes de alho cortados
1 cebola picada
1 colher (café) de gengibre moído
1 dl de azeite
20g manteiga
1 litro de caldo de legumes, quente
ovo cozido
pimenta
coentros
tostas


A da criança, sem pimenta e de preferência com muito ovo. :)

Preparação:
Colocar a manteiga e o azeite numa panela. Juntar os legumes cortados e o gengibre.
Levar ao lume e deixar refogar, mexendo, durante uns cinco minutos.

Adicionar o caldo ou água quente. Temperar com sal e deixar acabar de cozer. Assim que estiverem cozidos, triturar com a varinha mágica. E está pronta.

Com uma pitadinha de pimenta:

A minha acabou por levar coentros picados, que adoro e finalmente tenho num vaso. :)




Muito boa, o gengibre dá-lhe mesmo um toque bastante especial.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Bolo de Laranja, com casca


Este bolo fez-me pensar em como desperdicei desnecessariamente tantas cascas de laranja, nos bolos de laranja que fiz de outras vezes.  Aqui aproveita-se toda a laranja, excepto as extremidades e os caroços, se tiver. Esta nem caroços tinha, portanto foi só lavá-la muito bem, cortar os topos, parti-la em 8 pedaços, e o liquidificador tratou do resto.

É muito fácil e muito, muito bom. E fica com uma cor linda, até parece que leva açafrão. :)

A receita descobri-a no blog Sete pecados, (Bolo de Laranja da Sogra) e foi retirada do programa brasileiro Mais Você, da Ana Maria Braga.


Ingredientes:

1 laranja grande (ou duas pequenas)
4 ovos
1 chávena de óleo de girassol
2 chávenas de açúcar
2 chávenas de farinha
1 colher de sobremesa de fermento

Preparação:
No liquidificador coloquei os ovos, a laranja cortada em 8 partes, depois de retirados os topos, o óleo e o açúcar.
Deixa-se misturar durante uns minutos (3 ou 4) na velocidade 2.

Num recipiente, coloca-se a farinha e o fermento, e junta-se o preparado do liquidificador, misturando bem.

Unta-se uma forma de buraco com margarina (untei com manteiga, porque não tinha margarina) e polvilha-se com farinha.

Vai ao forno a 180º durante 45 minutos.




Notas:
  • usei farinha com fermento, por isso diminuí a quantidade de fermento adicionado, usei uma colher de chá, e mesmo assim parece-me que foi demais, porque cresceu por cima da forma...
  • a temperatura do meu forno é a olhómetro, de modo que me parece que talvez estivesse a mais de 180º, porque ao chegar aos 40 minutos já estava a ficar bastante moreno, portanto desliguei o forno aos 40m.
  • não sei se é próprio da massa ou se foi de untar a forma com manteiga em vez de margarina, mas acho que nunca um bolo se desenformou tão facilmente. Quando estava a verificar se já "descolava" bem, fiquei com ele na mão... mesmo!

Bolo de laranja com chá de limão, uma boa combinação cítrica. :)

domingo, 5 de fevereiro de 2012

BC Welze - O bolo da Cucla

«Com certeza Deus está precisando de pessoas competentes lá em cima.
Está tão ocupado com o que ocorre por aqui, que está levando para lhe ajudar, pessoas de inestimável valor

Não resisti a trazer esta citação do blog ora, Pitangas!!!, palavras da própria Welze, e que agora dão algum sentido àquilo que parece não o ter.

Se Deus não tivesse precisado tão cedo da presença da Welze junto de si, ela estaria hoje a festejar o seu 58º aniversário.

Mas mesmo não estando fisicamente, deixou uma marca bem forte em todos quantos tiveram oportunidade de ser testemunhas da sua imensa alegria de viver, da sua faceta festeira, tão evidente nas suas "contagens regressivas", da sua generosidade, da sua preocupação com o próximo mas também do seu incrível sentido de humor (quantas vezes ri à gargalhada ao ler as suas postagens!)... e...
é claro, as demonstrações constantes de amor pelos seus mais próximos e mais queridos.

Os dos seus textos que amei ler foi o que dedicou à sua irmã:

«...minha irmã Cassia. Ou para mim, Pê. Minha alma gêmea. Minha amiga de todas as horas. Minha Pê. Desde que nasci, é ela a minha cúmplice. Minha melhor amiga. Minha melhor diversão. Minha maior identificação. É sem dúvida a melhor pessoa que existe nesse mundo.
Por que minha alma gêmea? Se ela chora à quilometros de distância, entro em melancolia. Se eu me apavoro com alguma coisa, é ela quem fica chateada. Sentimos necessidade uma da outra.

Então e o seu bonitão?

«COMPLETAMOS MAIS UM ANO DE VIDA DE CASADOS. DE VIDA JUNTOS COMO SENHOR E SENHORA CORRÊA. MUUUUITO BOM. CADA VEZ MELHOR. MAIS FESTA. MAIS COMEMORAÇÕES. MAIS MOTIVOS PARA CELEBRAÇÕES E BRINDES. BRINDES A VIDA, À UNIÃO, AO COMPANHEIRISMO, À CUMPLICIDADE. AO RESPEITO.

E o que dizer dos seus filhos ? Clicando no link, podemos ver o texto que hoje mesmo a sua Cucla destacou, prova maior desse amor.

E já que esta foi de facto uma pessoa que me marcou, apesar da enorme distância geográfica que sempre nos separou, quis de algum modo participar nesta homenagem, promovida pela Ângela do blog Ora, Pitangas!!! - que teve o privilégio de a conhecer pessoalmente, e que também por isso sentiu ainda muito mais esta perda.

Deixo aqui então o meu bolinho Toalha Felpuda, o bolo feito pela Cucla e contado e partilhado pela Welze.

http://gostosurassemtravessuras.blogspot.com/2010/05/receita-de-familia-bolo-toalha-felpuda.html




Ingredientes do bolo:
  • 2 chávenas/xícaras de chá de açúcar
  • 100 grs de margarina culinária
  • 3 ovos
  • 200 ml de leite de coco
  • 2 chávenas de chá de farinha de trigo
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
Para a cobertura:
  • 1 chávena de chá de leite
  • 1 chávena de chá de coco fresco ralado
  • 1/2 chávena de chá de açúcar

Preparação (transcrevo a receita que a Welze postou, e coloquei a azul as alterações que fiz):

Bater bem 100 grs. de margarina culinária (eu usei manteiga) com 2 x de chá de açúcar. Adicionar à essa mistura 3 gemas e bater mais um pouco. Juntar 200 ml de leite de coco, bater mais um pouquinho e sem bater, só misturando, juntar 2 x de chá de farinha de trigo, misturada com 1 colher de sopa de fermento em pó (usei farinha com fermento adicionado, portanto só usei mais uma colher de chá de fermento). Por último, acrescentar 3 claras batidas em neve e misturar levemente. Levar a assar em forma untada e polvilhada no forno médio, pré aquecido.

Para a cobertura, misturar 1 x de chá de leite (usei leite de coco), 1 x de chá de coco fresco ralado e 1/2 x de chá de açúcar. Quando retirar o bolo do forno, fazer furinhos com garfo e colocar a calda por cima do bolo ainda quente.




«Ficou um absurdo de delicioso - disse a Welze. E fica mesmo, as palavras dela dizem tudo, um absurdo de delicioso!!

Alguém duvida? :)

E para terminar, vou deixar aqui um pouco do seu modo de escrever que me fascinava, quero terminar esta postagem deixando aqui o bom humor da Welze:

«A moda as vezes é bem cruel. Se você não tomar cuidado, ela lhe escraviza na boa, sem você nem perceber. É legal, à medida do possível, ser uma pessoa antenada com a moda de roupas, sapatos, acessórios, estilo de vida, enfim tudo. Mas há que se ter muito cuidado. Há que se ter parcimônia, para não virar um boneco, um joguete na mão da DONA MODA. Já vi pessoas estarem ridículas, com certas roupas, ou sei lá o que, que não lhe dizem o menor respeito, nada a ver com a tal pessoa e ela lá, achando que está abafando. (...) Outra moda que escraviza se a gente não tomar cuidado, é a dos CABELOS.
Nossa, como sofri com meus cabelos crespos quando a moda era tê-los lisos. Como eu os fiz sofrer. Era um tal de lavar os cabelos compridos e com eles ainda molhadíssimos fazer uma TOUCA, que era enrolá-los em volta da cabeça e amarrar um lenço de seda bem apertado por algumas horas e no meio do tempo, virar os cabelos e enrolá-los ao contrário. Essa prática dava uma dor na raiz do cabelo, que só quem fez isso pode dizer. Arrebentava o cabelo, demorava horas para secar o dito cujo, dava uma certa dor de cabeça e tudo isso para te-los até a próxima lavagem, lisos e soltos como não vieram ao mundo. Isso se não estivesse chovendo, pois se isso acontecesse, adeus touca. Os danados encurtavam e encrespavam em segundos. Você saía de casa com eles pela cintura e voltava com os mesmos cabelos pelos ombros.»
:)))